Palavras
Sylvia Plath
Golpes
De
machado na madeira,
E os
ecos!
Ecos
que partem
A
galope.
A
seiva
Jorra
como pranto, como
Água
lutando
Para
repor seu espelho
Sobre
a rocha
Que
cai e rola,
Crânio
branco
Comido
pelas ervas.
Anos
depois, na estrada,
Encontro
Essas
palavras secas e sem rédeas,
Bater
de cascos incansável.
Enquanto
do fundo do poço, estrelas fixas
Decidem
uma vida.
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